terça-feira, 25 de agosto de 2009

Still Alive

This was a triumph.
I'm making a note here, huge success.
It's hard to overstate my satisfaction.

Apeture Science,
We do what we must because we can;
For the good of all of us, except the ones who are dead.
But there's no sense crying over every mistake.
You just keep on trying 'til you run out of cake.
And the science gets done and you make a neat gun for the people who are still alive.

I'm not even angry.
I'm being so sincere right now.
Even though you broke my heart and killed me.
And tore me to pieces.
And threw every piece into a fire.
As they burned, it hurt because I was so happy for you.
Now these points of data make a beautiful line, and we're out of beta, we're releasing on time.
So I'm glad I got burned; think of all the things we learned for the people who are still alive.

Go ahead and leave me.
I think I prefer to stay inside.
Maybe you'll find someone else to help you.

Maybe Black Mesa.
That was a joke, ha ha, FAT CHANCE.
Anyway, this cake is great;
It's so delicious and moist.

Look at me still talking when there's science to do.
When I look out there, it makes me glad I'm not you.
I've experiments to run; there is research to be done on the people who are still alive.

And believe me I am still alive.
I'm doing science and I'm still alive.
I feel fantastic and I'm still alive.
While you're dying I'll be still alive.
And when you're dead I will be still alive.
Still Alive.
Still Alive.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

três dois a dois.

Duas pessoas. uma está contando para a outra um acontecimento. esse acontecimento é uma ação de um terceiro que não é subordinado ou supervisionado diretamente por nenhum dos dois interlocutores mas cujas ações ou produção interferem nas atividades dos primeiros. o relato evidencia que houve no acontecimento uma ação que diverge da opinião e procedimento desejado pelos interlocutores, seja filosoficamente, metodologicamente, ou outro.

fatos observados são:
os interlocutores estão sempre certos, eles não discordam de si, mas do ausente. no caso de três pessoas a, b e c, que podem conversar dois a dois, o que estiver fora da conversa será criticado. ao mudar o par, o excluído será criticado também, pouco dependendo da situação anterior.

há um tipo de interlocutor que se põe, se sente, ou está de fato, em situação superior à do segundo interlocutor, normalmente o relatante do acontecimento. o relato gera exaltação nesse interlocutor 1, na sua exaltação o interlocutor 1 começa a por argumentos em exposição. o curioso é que a forma que ele se coloca é de evidenciar o erro na ação e como se estivesse falando com a pessoa do relato, apesar de estar falando com o relatante. [usando as vezes até "você" ao invez do adequado "ele" ou "ela"]

a postura desse interlocutor exaltado alem de ser agoniante, é infrutifera. ele descarrega a indignação, se valendo da situação sem defesa do ausente, e ainda o faz dirigido ao relatante, que supõe-se a priori estar julgando as mesmas ações do relatado com inadequadas.
o relatante é interrompido pelo exaltado e ouve o que não precisava, em um tom inadequado. recebe o stress de um 'carão' destinado a outro.

a propria situação é ineficiente, sem o terceiro na conversa não há julgamento adequado, nem tomada de ações para corrigir, ou qualuqer medida. toda a revolta do exaltado terá que ser repetida ao devido ator.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Competição de Histórias

como chamar esse tipo de conversa onde os dois interlocutores [ é interlocutores?] compartilham suas experiencias? a conversa na verdade começa quando alguem chega e vai contar alguma coisa, normalmente uma novidade, algo que aconteceu no caminho para o trabalho por exemplo.

ai o recem chegado conta sua história, e o ouvinte, ou um dos, se sente convidado a compartilhar uma experiencia semelhante, ou que no minimo chegou a sua memoria graças a uma sinapse desconhecida. na minha opinião, a partir dai a ideia inicial foi desviada, e se inicia uma competição não dita e infinda de palavras, cada um contando uma história relativa a um assunto amplamente definido.

as histórias normalmente sobrepoem-se sendo umas melhores que as outras, ou pelomenos o contador exaltando-a ou dando enfase para ser maior. eu não digo que as pessoas façam isso conscientemente, mas é o que acontece. alguns são mais espaçosos, falam alto e se preocupam com que todos estejam ouvindo e que sua história seja a ultima, ou a melhor das contadas.

começa "oxe, e aquela vez que" e começa a contar uma história que não precisa nem ter sido vivida por si mesmo, mas de um amigo, de um parente distante.

eu tenho percebido que essa competição é estimulada por certos indicios na conversação, corporais e linguisticos que instigam as pessoas a continuar o ciclo. curiosamente, acho que os mesmos indicios são o que fazem um interlocutor mais avido sentir-se na obrigação de terminar a competição contando a melhor história.

eu, nesse [ e outros tipos de situação] prefiro ficar calado. quando venho com a história, tento me portar de forma a nao iniciar esse tipo de conversa, mas apenas relatar o que me passou, não quero saber de nada semelhante que aconteceu no ano passado e ja está virando folclore, nem estigar uma conversa sobre os bons tempos.

apesar de não gostar da polemica, da repetição das histórias, da exposição de 'situações' e 'fatos' [inprecisos] sem fim, me ponho em silencio, não influo. mas o que não suporto é o que não só se sente na obrigação de contar sau 'históira', mas que para isso entra numa exaltação e acaba por interromper e tomar conta da conversa.

eu me sinto em especial aflito na situação ainda mais quando o contador olha para mim esperando minha reação, minha atenção. talvez pela minha falta de ferramentas de convivencia adequadas para para que seja entendido um 'calaboca porra, presta atenção no que fulano tah dizendo, dps tu fala' sem muitos gestos ou palavras.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Elis entra na sala [sai do quarto] dizendo que eu falo alto. Conversando sobre a vida, ouvindo-a, nao me vejo falando mais alto que ela. será que não ouvimos a nós mesmos?

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

inspiração estrutural para criação

Alberti > relações de numeros e área

Vitruvian principles

Golden Ratio, Golden Portion

veneza brasileira

porque? não há razão para associar recife a veneza. fosse para criticar, fazendo uma piada, o nosso terrivel sistema de esgoto e escoamento que facilmente nos deixa alagados, faria mais sentido. porem alagamentos devido a chuva e maré não é uma exclusividade de recife.



recife só tem uns riozinhos mal usados pra transporte, e de forma alguma parece com veneza. se for comparar, era melhor chamar de nova iorque brasileira, e isso alem de consistente com parte da estrutura geográfica, ilhas e pontes [também não exclusivo] seria uma tremenda sacanagem, piada com a história, de quando expulsamos essas pessoas maravilhosas que daqui sairam para fundar nova iorque nos estados unidos.



'veneza brasileira' não é dito para critica, mas com orgulho de ser parecida com veneza, apesar de nao sê-lo. como se tem coragem de dizer uma merda dessas?



veneza é dentro da agua.

Pepsi

email para o grupo saporra de design na federal, sobre nova marca e briefing da pepsi. as pessoas imediatamente escreveram tirando onda e desqualificando a marca e as justificativas no arquivo.

eu gostei, já ia mandar uma resposta, dizendo que eles tem bons motivos, e a parte da justificativa e embasamento geométrico tavam muito boas. desisti. não quero discutir com idiotas. odeio polemicas, e me vejo gerando-as com facilidade, entao melhor morgar, deixa eles desenharem suas marcas a torto e a direito. eu achei a justificativa da pepsi boa.

mas tudo bem, a partir da marte do magnetismo da terra eu acho que começou a ficar absurdo e sem proposito.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

The Big Bang Theory

Now that i am seeing the episodes in order I realized how awful is the relationship of penny and leonard. I was thinking why penny does all that stuff to him if she is in fact kinda liking him.

So I guess it should be interesting to have some episodes in penny's point of view, thus making us understand her reasons, or not.