sexta-feira, 30 de outubro de 2009

2009 303 santa joana

Saí de carro, tudo engarrafado as 10h30 da manhã, que ridículo. se pudesse teria ido de bicicleta, que por sinal, teve sua manuntenção adiada mais uma vez, por minha culpa mesmo.
De 11hrs da manhã no santa joana. eu só queria antibióticos, antiinflamatórios, esse tipo de coisa, pra trabalhar mais apresentável. A recepção da emergência me indicou para ser atendido pelo cirurgião geral. Ok por mim.
Duas televisões na sala de espera, que tem um formato esquisito. uma delas passa desenho, e a outra mostra quem é chamado para qual 'setor' com o numerozinho que te entregam na recepção. Não tinha crianças na sala, mas eu imagino que a televisão fique sintonizada na globo o tempo todo.

Muitos idosos, algumas pessoas circulando, funcionários conversando. A rotina leva o funcionário a se acostumar com o que vê, o ambiente, que vem com uma certa sobriedade e respeito, é quebrado de vez em quando por pessoas mais alegres, como os enfermeiros que passam conversando sobre a vida, nada demais.
Uma idosa passa numa cadeira de rodas, com um senhor ao lado. deve ser o seu marido. Pela conversa, ou melhor pelo que a enfermeira que conduz a cadeira de rodas diz dá pra entender que a senhora foi operada recentemente. 'ela' precisa perder o medo de andar para que a cirurgia faça efeito. A enfermeira fala com a senhora como se ela fosse uma criança.
Eu penso se no futuro vou ser um velho ranzinza achando a vida uma merda, indo e voltando em hospitais para cuidar dessa saúde cambaleante. tiro isso do meu abuso matinal de ter que ir no hospital, e passar por todo o procedimento sacal. Se já facilmente me deprimo nessa idade, imagina velho.
A senhora não se levanta da cadeira. seu suposto marido e a enfermeira esperam por algo. a infermeira está impaciente, batendo a perna. já perdeu a postura e está sentada numa cadeira da recepção ao lado da cadeira de rodas. Eventualmente alguem chega pra pegar a senhora. eu não vejo como ela passa da cadeira para o banco do pálio.

Próximo de mim uma garota está sentada, jovem, de vermelho e com os olhos marcados. parece estar sentada há muito tempo. Duas mulheres entram na emergência, passam por mim, vão a recepção. Conversam alegremente, parecem mãe e filha, estão vestidas iguais, blusa preta e calça jeans, igual a mim. Sentam ao meu lado, no conjunto de três cadeiras em que me coloquei na ponta direita. Viro o meu rosto de vez em quando para ver o desenho que está passando, das três espiãs, depois começa Dragonball. Vez ou outra há um estouro de risadas pouco contido da mãe e filha ao meu lado. A garota de vermelho está cochilando. Será por isso que riem?

Na Emergência do Coração um técnico conserta a porta automática, semelhante a da Emergência Geral, em que me encontro. Um nome é chamado, as pessoas não prestam atenção ao painel que chama os números. A mãe ao meu lado se levanta. Uma senhora senta ao lado da garota de vermelho, que está acordada agora. A mãe de preto volta a sentar.

Uma mãe entra com seu filho, que está mancando, ele é abusado, como toda criança de hospital parece. não se importa com a tv, a mae tem que mandar ele sentar. Eventualmente entra na pediatria.

Uma moça de branco passa pela emergência, me parece familiar, acho que ela já passou mais de uma vez. Eu me estico pra olhar, ela é breve na recepção. É Raissa, está bonita, está séria. passa novamente, saindo da emergência. Vai andando em frente até encontrar uma mulher, conversa, deve ser sua mãe. Voltam pelo mesmo caminho. Ela parece saudável, será algum problema na família? Elis me disse mais tarde que o pai dela tem alguns problemas, não me disse quais. Deve ser  isso, ela passa com a mãe por um corredor  ao lado da Emergência. Dá pra ver porque as paredes são de vidro. Acho que ela olha para mim, eu estava olhando para ela, mas não sei se dava pra ver de fora pra dentro. Depois disso fiquei um tempo pensando se devia falar com ela, se por celular, email, orkut, o que dizer, como dizer, porque dizer.

A senhora que sentou ao lado da menina de vermelho não parece a mãe dela. a menina parece indiana, morena, nariz e olhos característicos. A senhora parece com Margarida, professora, só que mais branca, mais gorda. Ela está conversando algo sobre a tv, é sobre Dragon Ball Z. eu estava assitindo pedaços. Não entendo o motivo dessas conversas casuais. Mas deixa a senhora e a garota de vermelho sorrirem um pouco com a leveza da mãe e filha de preto, já que elas parecem estar lá por algo mais sério. Acho que se olhasse mais direto para a senhora-não-mãe estaria me incluindo na conversa, mas não fui puxado para ela. Não gosto muito dessas conversas casuais, a maioria é desagradável e eu me sinto desconfortável depois. Foi fácil escapar, eu não estava olhando direto para as pessoas, nem com vontade de falar, devido a condição que me levou ao hospital.

O técnico faz a porta automática ir e voltar algumas vezes. Eu penso que seu trabalho está terminando, mas ele começa a desmontar tudo de novo. Eu tive a impressão que a porta estava um tanto lenta, talvez seja por isso.

Eu caio no mesmo pensamento besta sobre quando falar com as pessoas.
Muitas pessoas passam pela emergência, algumas apressadas, outras devagar, outras vão e voltam cansadas, com os olhos molhados, com vergonhas, com pressa, com medo, tristes, desgostosas. Algumas passam felizes, sorridentes, mas são poucos.

Mãe e filha entram na emergência. são muitas mães e filhas, percebo, muitas mães, mas na horas, são tão diferentes umas das outras que nem se percebe. A mãe arrumada, a filha, emo, farda do salesiano, fones de ouvido, olhar de quem não se importa, cabelo estufado e mal cuidado. Ela me surpreende, não sei porque, acho que é porque é diferente de todas as pessoas no local. Ela anda pela emergência, entra pela ala de pediatria, saí, como quem não quer nada.

Tantas mães e filhos, casais, velhos. Sou o único homem só do local.
Meu número apita no painel, embaixo de 'cirurgia geral'. Segundos depois o enfermeiro me chama, sigo-o. Entra numa porta a direita, segue um corredor a esquerda. tem uma área com umas poltronas com cabides para soro e etc. Já fiquei aqui uma vez, minha primeira crise alérgica, também a mais forte e mais esquisita, foi por causa de um xampu. Uma sala próxima a esse 'hall' chamada Procedimentos, e como se eu não soubesse como são os procedimentos hospitalares, tento responder a sua pergunta como se ele se importasse. quando vejo que ele vai se saindo aos poucos paro a frase no meio mesmo.

Fico sentado numa poltrona na sala, poltrona boa, mas a disposição da sala da a impressão de ser um deposito. e tem uns carrinhos e umas caixas vazias atras dá porta que aumenta essa sensação. É realmente uma sala de operações, do tipo simples. tem uma maca, e os tubos e luzes que cirurgiões normalmente precisam. A poltrona é de frente para o vão da porta, que me mostra varias pessoas passando pelo corredor por onde eu vim, bem mais no clima de trabalho e cotidiano que a sala anterior. Tem uma mulher sentada que não parece fazer nada, e neste local onde ela senta um espaço que parece ser a central das enfermeiras. Uma delas parece comentar sobre não haver nada nos recipientes nas paredes. Serão recipientes de prontuários os pacientes?

As pessoas que veem na direção da porta sempre dão a impressão que vão entrar para me atender. Eu julgo o motivo disso ser a má localização da porta, que é logo na curva do corredor, assim as pessoas vão de frente para ela até poderem virar a direita, para áreas que eu não conheço. Um homem entra por uma porta diferente, de cadeira de rodas, conduzido por um enfermeiro. Fala com alguem que não vejo, "Dessa vez não é por causa da batida" falou algo assim, em tom de humor. Finalmente um doutor vem vindo na direção da porta, parando para falar com funcionários e pacientes no meio do caminho, e entra na sala de Procedimento.

Aperta minha mão, pergunta o que há, explico com uma sensação esquisita, a mesma desde que falei com a recepcionista, acho que é a dificuldade de falar, e de não saber o que ele quer saber. não tá vendo? confirma o meu nome, "Mateus Mendes né?", aponta a maca, pergunta algumas coisas, penso em lhe dizer que estava ali por acaso. veste luvas, pega um bisturí lacrado, pergunta a quanto tempo está assim, apalpa para saber aonde doí, começa a mecher com o bisturí, corta um pouco, pressiona um pouco, "tinha um pouco de pus, já saiu". E eu preocupado se não ia poder trabalhar a tarde. pede que eu fique pressionando com uma gaze que me dá, me dá também um monte de bandaids redondos iguais aos de quando se tira sangue. Eu agradeço, ele diz para voltar quarta, umas sete ou oito horas da manhã. merda. ok. Lembro que não fiz ainda os exames que a outra médica mandou por causa da sinusite. Pergunto o nome dele, não lembro direito mas acho que é Carlos.

Saí presionando com a gaze. queria ver no espelho. entrei no banheiro. Sério só isso? bem, é bom eu acho. Lavei a mão, não tinha papel, saí. Avisei a uma funcionária sobre o fato.

De 12h vejo que ainda tem muito tempo para ir pro sesc. penso onde vou almoçar. o transito, nulo. estava parado junto com ele. Decidi almoçar com minha família, no ETC, e ir de bicicleta para o trabalho, de bicicleta é muito melhor que de carro nesse transito. Como camarão, porco e tomo sol no caminho para o trabalho, coisas que não colaboram muito com melhorar de uma inflamação.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

2009 302 pedal

não levei odometro hoje.

andei devagar, sem pressa.

2009 302 aprendizado e estudo

Camila e Indira aqui no trabalho estavam comentando sobre provas de adimissão e estudo. Camila disse que tinha parado de estudar informática, e por isso achava a prova difícil. Indira já puxou o assunto para seu teste recente onde teve que fazer uma prova de inglês, que ela não sabia que haveria. também teve dificuldade.

É claro para mim que inglês deve ser estudado para ser aprendido, porque assim o fiz para sabe-lo. no entanto me impressiono com a situação de estudar informática. ainda assim não devo ser crítico, pois qualquer coisa para ser conhecida deve ser aprendida.

Isso me leva a como é simples e ao mesmo tempo estranha a relação de estudo e aprendizado. a palavra estudo me parece usada em duas formas. na forma como Camila estava usando é como se fosse uma obrigação, uma burocracia, uma formalidade, penosa. já outros estudos podem ser feitos com gosto, com prazer. outras coisas não precisam ser estudadas.

O melhor é que o que deve ser estudado ou não depende do interesse de cada pessoa. O que ela mesma chama de 'informática' seria um coletivo de coisas para mim que eu nem imaginaria em colocar numa palavra só, porque nunca vi a informática como um estudo, para mim é parte de uma atividade, que eu fui aprendendo ao usar os equipamentos, e ai me aprofundando, aprendendo, mas estudando? talvez mas sem nem perceber.

Esse estudo também nunca me foi exigido. Outras coisas no entanto, que Camila saiba e eu não sei, ela saiba sem estudar, e eu teria que estudar para saber. Uma que talvez eu possa relacionar é o conhecimento englobado no campo de atualidades. Só por ler o jornal todo dia e trabalhar na área, ela sabe tudo sobre atualidades, e eu teria que estudar, esse assunto chato.

Mais a frente esse pensamento pode levar a uma prova real do que você gosta ou não, do que você deve fazer ou não, pois se você deve estudar, e o faz com desgosto, será que isso é pra você? Talvez as pessoas devessem trabalhar em coisas que elas gostassem, coisas que aprendem sem perceber, e gostam.

Claro que para isso as pessoas deveriam saber o que gostam, e isso é dificil as vezes. mas, invariavelmente, o pensamento todo leva a questionar a forma de aprendizado de hoje em dia.

2009 302 links

links mofando na minha tela:

http://www.crosspollinate.org/view?title=Google+Wave+as+an+RPG+environment&iframe=http://www.wikio.com/info?id=137125252

http://www.whoismadhur.com/2008/10/10/organize-and-tag-music-files-with-tagscanner/

http://www.groupiad.com/

http://www.worldarchitecturenews.com/index.php?fuseaction=wanappln.projectview&upload_id=12543

2009 301 surrogates

vi surrogates no cinema com iago e bruno. lousy movie. espero que bruce willis não esteja ficando como nicolas cage, que vem fazendo uns filmes bizarros ultimamente. acho q eles acabam atendendo algumas organizações ou crenças como a scientologia.

já mencionando que passou o trailer de 2012 [que eu já vi na internet e já li a respeito] e esse filme vai ser uma merda. aliás, esse filme, e qualquer menção discrepante ao calendário maia é um desrespeito a memória deles. John Cusack também é um ator seboso q só faz filme merda.
[e se eu prolongar esse argumento por muito tempo alguem vai acabar me falando de algum filme bom q ele fez, mas por enquanto eu prefiro minha idéia q ele só fez filme ruim. e aquele do quarto de hotel não é bom. é passavel.]

Já surrogates, chamado de substitutos aqui no brasil, mas eu prefiro o nome em inglês, tem uma idéia muito boa, que poderia ser muito bem explorada. mas não é.

Resumidamente, os humanos usam robôs para fazer tudo no dia a dia, e os robôs são bonitos e tal e superfortes. tem gente que acha isso ruim e vai dar merda no fim, passando por plottwists bem "oh meu deus, eu nao sabia". como eu estava falando com iago e bruno, mas eles corretamente não estavam dando bola, afinal não é necessário se perder tempo comentando esse filme, mas continuando, as coisas seriam diferentes no caso da humanidade enveredar para esse lado.

pra inicio de conversa; se você tem um robô super rapido voce nao precisa de carro, se você tem carro mesmo assim, o banco do seu carro não precisa ser alcochoado. se você tem carro ainda, você não precisa de som no carro, você pode ter no robô. O proprio filme contradiz uma das frases q veicula que é algo como "one machine to do everything for you" se fosse assim não haveriam outras maquinas no mundo, mesmo.

e eu acho ainda que em troca de alguns servviços gratuitos estilo google você seria alvo de milhoes de propagandas direto na sua visão.

encurtando a história, numa linha de futurologia, [uma profissão bem legal que eu gostaria de ter] o filme não representa nada do que um possivel futuro nosso pode ser. e blah.

2009 301 pedal

1h16min14seg
24km
34.7kmh
18.9kmh

1650.5 odo


o de sempre na bike, mas a prendi na escadaria mesmo na cara. não acho que vai dar problema.
levarei-a amanhã ou sexta-feira para ajeitar em kel. dar uns apertos e checar se ta tudo em ordem, trocar os pedais, regular as marchas... hoje também ouvi um barulho estranho da roda batendo no garfo traseiro, não tava assim antes mas não passei por nenhum buraco monstro... então n sei o que foi, espero que seja só o pneu q teja velho.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

2009 301 err0

estive contando os dias do ano com o erro de 1 dia. assim perdi um dia 'significante', o 300º, trecentésimo, que foi ontem, e passou despercebido.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

zé carlos gosta da palavra 'difícil'.

2009 299 pedal

1h13min45seg
24.31km
44.7kmh
19.7kmh

1626.4 odo

dei uma acelerada hoje, por acaso, na ida a federal quiz chegar mais cedo para poder comer e me encontrar com paulista para ver as coisas da empresa junior. na saída tava claro e tinha pouco carro, aproveitei pra acelerar um pouquinho, e ver se mantinha a velocidade.

no meio do caminho, na paralela, um boy numa bicicleta pequena, toda arrombada, tava andando bem rapidinho, mas eu tava chegando nele, a 22kmh +- qdo eu passei dele, ele veio pedalando em pé pra me passar. na mesma velocidade eu continuei e passei ele de novo.
ele cansou depois, de ficar correndo, na terceira tentativa. foi engraçado, ele riu "cansei!", eu ri também.

foi engraçado porque eu fazia isso quando era pequeno. mas isso cansa mais que manter uma velocidade constante.

2009 299 acidulante

tem uma inconsistencia na minha participação no acidulante. mas que não implica que eu vá parar de participar.

a questão é que eu não sou um internauta participativo. eu leio, jogo, passo horas na internet, mas raramente deixo mais sinal da minha presença do que o meu ip no servidor.
essa não interferência não conflita com o funcionamento desse blog, mas conflita com o funcionamento do acidulante, que é um blog onde eu espero feedback dos leitores. mas se eu não sou um leitor que dá feedback, como eu posso pedir?

é só uma inconsistencia curiosa, que afeta também o flickr, eu procuro o feedback nas minhas fotos, mas não visito nada no site alem da pagina inicial.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

sobre 2009 295 [23 de outubro] calourada cac

apesar de algumas coisas ruins, como mencionado abaixo [mas ninguem se de ao trabalho de descer pra saber]
foi uma ótima festa, uma ótima noite, porque, tirando das palavras de algumas pessoas;

"foi muito bom ontem, apesar de num lembrar de nada sei q ri muito :D"
"uma das melhores calourada que eu ja fui. :) sério. e olhe que já fui pra muitas."

entre outros, que não estão a mão agora para quotar. o fato de rir conversando sobre o dia passado conta muito.

[edit] o fato de rir muito na hora, por aparentemente nenhuma razão, e nem lembrar o motivo, rir só por tar com a galera, conta muito.

2009 298 pedal

33min59seg
9.87km
28.4kmh
17.4kmh

1602.1 odo

hoje

ainda me sinto meio lerdo, ainda deve ser por causa do hixizine, que tomei ontem a noite para a alergia, cujo inchaço ainda está visível.

a vinda ao trabalho de bike pode não ter sido muito segura, minha lembrança dela nesse momento não é mt nítida.

no entanto, o remédio não parece afetar minha atenção e paciência para coisas pequenas e inúteis que dão trabalho para fazer.

naturalmente eu estou sem paciencia para a internet. e não sei se é o remédio ou o remédio e eu, mas estou pouco produtivo nos trabalhos em casa. o trabalho de situações em especial.

ontem


ontem o paintball foi bom. estava também sob o efeito do hixizine, o que acho que afetou meu desempenho.
a experiencia é interessante. como tudo que você sabe sobre isso é de jogos digitais, as coisas acontecem de forma diferente.

o sistema de punição é maior, uma vez que você tem q sair do jogo e só voltar na próxima rodada. o personagem certamente responde com menos agilidade que os personagens dos jogos digitais, o que é algo tão verdadeiro que chega a ser surpreendente.

atirar é facil, acertar também, mas em teoria. na hora da ação é mais dificil, atirar em movimento, principalmente na mata fechada. no speedrun é mais fácil, me desempenhei bem dos dois lados do campo, pena que as balas acabaram.

sábado, 24 de outubro de 2009

andando de bike e sendo 'verde'

estou gostando muito da ideia de usar bicicleta como meio de transporte. atende a alguns dos meus objetivos; 1) atividade fisica, saúde, disposição, etc; 2) chegar na federal 30 minutos mais cedo do que se fosse de onibus; 3) autonomia veicular.

e agora, estando a uma semana fazendo isso, penso em comprar uma bike dobravel. a respeito do desejo anterior de ter uma moto, eu fico pensando que o ideal seria uma moto eletrica ou uma bike eletrica. o que certamente é algo que se demora a obter, dado o atraso do nosso pais. mas ia ser muito mais legal.

então tenho visitado muito o treehugger e o planetgreen e olhado varias coisas na internet, vendo como seria possivel fazer essa transição para energias renovaveis, e realmente o que me deixa puto é que já está tudo ai, toda a tecnologia existe, só é um saco de usar, primeiro porque não tem nada disso aqui no brasil, e segundo porque não é facil encontrar na internet sobre isso para comprar usar, nada explicando de fato como fazer a transição, é dificil achar as coisas.

calourada

mesmo assim, ate onde eu presenciei, a calourada foi mt boa, e tem umas fotos escrotas.
em sequência ao post abaixo, descubro que sou alergico a sonrisal. ¬¬

minha vida fudida

A primeira vez q vc passa mal em público é horrivel. no momento vc nao pensa em nada, vc ta passando mal. amigos, ou quem tiver no caminho, acabam sendo solicitos em te ajudar. que bom q você tem amigos.

o problema é o dia seguinte, acordar com a moral negativa, se achando uma merda, com vergonha do que aconteceu.

depois, se você não aprendeu com seus erros, digamos vomitar numa festa n é nada demais. o problema mesmo é estragar parte da festa dos seus amigos, que tiveram que ficar cuidando de você, o babaca que vomitou na festa e teve que sair mais cedo. e o problema do outro dia é só a ressaca fela da puta e a dor na barriga. se você vomitou pra se fuder mesmo, ai você pode estar sentindo frio e tremendo tb.

talvez uma preocupação desnecessária, eu me preocupo em como isso alterará a minha relação com meus amigos, mas sem a sensação de 'eu sou uma merda' das primeiras vezes mas uma sensação de 'porra, la vem tudo de novo'.


mas acima de tudo, ter passado mal e vomitado ontem [ou hoje pela manhã] me da bastante a refletir.
em primeiro lugar isso é claramente o resultado de uma vida desregrada. mais que o resultado, é a culminância de toda minha má execução de atividades diárias. e eu devia aprender com isso, para corrigir esses defeitos e ser alguem melhor. porque evidentemente isso atrapalha a minha vida.

essas coisas, erros, que se acumularam ate resultar nesse episódio, são as seguintes:
não comer direito/nos horários certos.
não dormir direito/nos horários certos.
não ser responsável com a bebida.
não se lembrar dos próprios limites.
não se lembrar dos compromissos nos próximos dias.

alguns desses comportamentos são também resultado de outras coisas. não durmo bem porque tenho muitas coisas para fazer, fico até tarde fazendo trabalhos. ao mesmo tempo, me sinto bem a noite, mas é impraticavel conciliar hábitos noturnos com o trabalho matinal.
não tomo café da manhã direito. como pouco e saio apressado para o trabalho. não almoço direito, não há tempo entre o trabalho e a aula para almoçar. não janto direito, não tem jantar em casa.

claro que isso também é culpa minha. eu deveria priorizar essas coisas no meu dia a dia, para poder funcionar melhor. eu deveria dormir o tempo suficiente, e eu sei que posso sacrificar algum tempo de entretenimento para fazer os trabalhos logo e poder dormir o suficiente.
deveria comer direito e sacrificar algumas horas de aula para isso.

os outros também são só burrice minha, tenho que me lembrar do refluxo, e ser responsavel.

e tudo se resume a essa palavra, responsabilidade. em todos os niveis que falho e acumulo falhas, só preciso ser mais responsavel. e um a um ir corrigindo esses problemas.

em resumo, não é muito bom ir pra uma festa com fome e com sono, para beber irresponsavelmente e não aguentar.

ainda por cima o filho da puta do taxista dirigiu rapido pra caralho e eu vomitei qdo cheguei.
agora tenho que estar bem amanha para ir ao paintball.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

pedal do dia [6]

sexta feira, ultimo dia da semana, menos pedaladas tb.

hj só9.28km já que fui apenas ao trabalho.

35kmh
15.1kmh
36min49seg

odo: 1592.2

minhas pernas estão sentidas da atividade intensa da semana. é bom. bicicleta é melhor que carro. só é ruim qdo os carros atrapalham o seu transito.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

pedal do dia [5]

1h35min
27.50 km
40 kmh
18.2 kmh

odo 1582.9km

dias de quinta terao maior kilometragem se eu continuar a  sair mais cedo da aula, pois venho em casa ao invez de ir direto para o estágio.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

pedal do dia [4]

1h14min46seg
23.92km
36.3kmh
19.1kmh

odo 1555.4km

na ida para a federal, metade do tempo do onibus, na volta, quase chego na mesma hora que minha carona regular.

revezei entre amarrar a bolsa e usa-la nas costas.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

pedal do dia [3]

desta vez com a bolsa amarrada no bagageiro e camara extra para qq coisa.
no entanto ainda seria melhor uma maneira mais facil de prender a bolsa no bagageiro, afinal tenho que repetir o processo 3 veses ao longo do dia -.-

1h16min22seg
24.16km
40km/h
18.9km/h

odo: 1531.5km

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

pedal do dia

hoje foi dia do comerciário. eu tolo, saí de bike pra comprar lanternas, porque agora estou indo para o trabalho e para a faculdade com ela. então primeiro fui a bike norte, estava fechada e a ficha caiu, é claro que estaria fechada.

da bike norte direto para a federal, pela perimetral, caxangá só uma parte e br. fiz como meu pai aconselhou da primeira vez, e fui por dentro pra sair na reitoria, mas pela br eu tenho um ponto de travessia melhor que o giradouro da reitoria, e pela via local da br nao é tão ruim, os veiculos vão devagar, e não são muitos.

ao chegar na federal decidi dar uma volta pra ver se achava uma desas borracharias, tolo novamente pois nada garante que elas teriam lanternas para vender, não é o nicho delas. mais obviedade adiante: não há nenhum tipo de loja proximo da federal que não seja associado a bebida e alimentação, ou seja bares e restaurantes.

terminando a volta no perimetro da federal, um pouco depois do cefet subo na calçada numa área de muitos onibus. a calçada tinha um desfalque e eu bati com força com a roda traseira. não sei o que aconteceu mas a camara não estourou como eu havia pensado no momento, apenas saiu um pouco de ar. fui empurrando, por cima da passarela que é perto, para o outro lado da br.

numa lanchonete perguntei por uma borracharia. o cara me indicou que seguindo a br haveria uma, o que é bom pois estaria fazendo o meu caminho para a entrada da federal. na borracharia, só motos. o cara me informou que entrando na ruazinha tinha uma borracharia.

entrei muito, era relativamente longe. longe para quem saiu cedo de casa mas por causa do desvio já estava começando a ficar meio em cima. no percurso eu subia na bike esporadicamente para avaliar o "furo" e estava percebendo que não havia vazamento, mas fui mesmo assim.

depois de perguntar mais uma vez, cheguei a borracharia, lá perguntei se vendia camara; não. perguntei se trocava, sim. onde compra? lá na frente. mas tá fechado. dia do comerciário. então posso dar um ar no pneu pra ver se aguenta? detona ai. [na verdade por curioso que seja, eu falei feito ele, mas ele nao falou detona ai, feito eu.] enchi com a bomba de ar dele. como toda bomba de borracharia, é uma boa bomba, não vaza, nao estraga o pito, e nao tem medidor, eh na moral. enchi os dois pneus, dei uma checada, ok, agradeci, 'valeu vei' falou' e fui mimbora.

de lá pra federal teria que enfrentar o giradouro, o que já deixa meus esforços totais bem negativos. chegando no giradouro, uma parte baixa da rua estava meio alagada, mas do lado esquerdo não, que é mais alto. mas tava molhado.

fui andando. pedalando. na parte molhada, passou um carro. me molhou, nao jogou agua em mim, mas 'humedeceu o ar' pequenas bolinhas de lama na minha direção. acelerei, passa um caminhão, acelerei. fiquei desgostosamente molhado, mas ainda numa margem de apresentação.

no giradouro parei, passaram carros, atravessei, atravessei a propria rua também para poder ficar no lado direito, mais propicio para entrar na federal. dei sorte que não haviam muitos carros e passei.

na federal, tudo ok, fiz como meu pai de indicou, deixei a bicicleta dentro do cac. dá pra prender por lá.

não foi dia pra andar de bike.

dados:
1h33min52seg
27.15km
40km/h
17km/h

odometro: 1507.3

obs.: ainda por cima, quando fui pegar a bike de manha os pneus tavam frouxos, alguem deve ter mechido. sacanagem.

obs.2: andar de mochila nas costas é ruim. melhor prender no bagageiro.

Hector Pozuelo - BOOOOOOOM! - CREATE * INSPIRE * COMMUNITY * ART * DESIGN * MUSIC * FILM * PHOTO * PROJECTS

Hector Pozuelo - BOOOOOOOM! - CREATE * INSPIRE * COMMUNITY * ART * DESIGN * MUSIC * FILM * PHOTO * PROJECTS: "

hector pozuelo photographer photography

via http://www.booooooom.com/2009/06/19/hector-pozuelo-photography/

"

postando do Google Reader.
após ser cativado por algumas fotos, vontade de mostrar pra alguem.

algumas vezes que tenho essa vontade me pego no super fluxo de informação da internet, ou de hoje em dia.
no caso especifico de acompanhar o feed do fffound, é uma torrente de imagens, descontextualizadas, perdidas.
em parte isso é culpa do feed, o metodo de visualização que excluiu o contexto. mas isso acontece igualmente em todos os meios, a cada passo, menos contexto.

então, eu ia postar essa foto aqui e dizer o que? olhei para o título. hector pozuelo. quem é ele? não sei nada, olha ai o contexto.
e enquanto a foto é bonita por si só, não é contexto que deveria carrega-la de significado? eu não sei qual o significado da imagem. deveria saber?

sem significado, acho q a informação é meio inutil. faz lembrar a torre de babel. é informação, sem decodificador.

vou parar por aqui.

sábado, 17 de outubro de 2009

jim bond - blown away

gosto muito dessa obra.























jim bond

[via artblog]

acidulante!

o blog acidulante está funcionando!

estamos ainda trabalhando na sua interface, escalando os colaboradores, etc.
tudo foi montado por bja, enquanto o template foi posto por bob, mas ainda estamos alterando varias coisas ate ficar do jeito que queremos!

recife barcos porto


recife barcos porto, originally uploaded by Paulo Rafael.

foto bonita.
na hora de escrever algo sobre ela, me peguei sem saber o que dizer. mas tudo bem, não sou um expert no assunto, sou um amador. quando as tiro, faço bom uso da intuição. o que aprendi sobre cameras foi de experiencia com elas, abusando de cada caracteristica delas ate aprender a obter o resultado.

felizmente o gostar é livre e subjetivo, e nao precisa ser explicado, ou nao deveria precisar ser explicado. [muitos verbos evidenciam uma frase pobre]

não é minha, é de Paulo Rafael.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

pedal do dia

caminho percorrido de bicicleta ontem.

09.04km  0h24min = casa > faculdade
10.08km  0h35min = faculdade > sesc
05.67km  0h19min = sesc > casa
25.51km  1h18min = total

velocidade max = 38.1kmh
velocidade media = 19.6kmh

o odometro marca 1480.2km
 mas acho que a maior parte disso é de uso do meu pai.

com esses dados dá pra fazer um triangulo representativo, com cada ponto sendo o local de partida, e as retas representando as distancias de cada local. não sao as distancias geograficas, mas as distancias factuais seguindo por esses caminhos.

o uso de um conjunto de páginas

um caderno quando comprado é todo lisinho. o corte das paginas deixa-as alinhadas perfeitamente. todas as paginas branquinhas, uniformes. 

no uso, ele vai tomando cor, as paginas vão desalinhando, e isso acontece a cada vez que você usa uma página, sua nela, pega nelas para abrir a página desejada.

dá pra ver até onde o livro foi escrito, só olhando para sua lateral, as páginas desalinhadas e amarelas até um certo ponto, onde essa superficie volta a ser industrialmente alinhada.

não é a mesma coisa com um livro, o livro só suja após varias leituras, já que é uma atividade tão passiva de apenas ler, comparado ao do caderno.

muletas


muletas, originally uploaded by mateusmendes.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Mr. Chiu [bobby chiu]

"você não tem que pedir nada pra vida, você tem que negociar"
- dito por Chiu em inglês, no chiu stream, e posto na minha mente por digueira em português.

Flickr

This is a test post from flickr, a fancy photo sharing thing.