quinta-feira, 29 de outubro de 2009

2009 301 surrogates

vi surrogates no cinema com iago e bruno. lousy movie. espero que bruce willis não esteja ficando como nicolas cage, que vem fazendo uns filmes bizarros ultimamente. acho q eles acabam atendendo algumas organizações ou crenças como a scientologia.

já mencionando que passou o trailer de 2012 [que eu já vi na internet e já li a respeito] e esse filme vai ser uma merda. aliás, esse filme, e qualquer menção discrepante ao calendário maia é um desrespeito a memória deles. John Cusack também é um ator seboso q só faz filme merda.
[e se eu prolongar esse argumento por muito tempo alguem vai acabar me falando de algum filme bom q ele fez, mas por enquanto eu prefiro minha idéia q ele só fez filme ruim. e aquele do quarto de hotel não é bom. é passavel.]

Já surrogates, chamado de substitutos aqui no brasil, mas eu prefiro o nome em inglês, tem uma idéia muito boa, que poderia ser muito bem explorada. mas não é.

Resumidamente, os humanos usam robôs para fazer tudo no dia a dia, e os robôs são bonitos e tal e superfortes. tem gente que acha isso ruim e vai dar merda no fim, passando por plottwists bem "oh meu deus, eu nao sabia". como eu estava falando com iago e bruno, mas eles corretamente não estavam dando bola, afinal não é necessário se perder tempo comentando esse filme, mas continuando, as coisas seriam diferentes no caso da humanidade enveredar para esse lado.

pra inicio de conversa; se você tem um robô super rapido voce nao precisa de carro, se você tem carro mesmo assim, o banco do seu carro não precisa ser alcochoado. se você tem carro ainda, você não precisa de som no carro, você pode ter no robô. O proprio filme contradiz uma das frases q veicula que é algo como "one machine to do everything for you" se fosse assim não haveriam outras maquinas no mundo, mesmo.

e eu acho ainda que em troca de alguns servviços gratuitos estilo google você seria alvo de milhoes de propagandas direto na sua visão.

encurtando a história, numa linha de futurologia, [uma profissão bem legal que eu gostaria de ter] o filme não representa nada do que um possivel futuro nosso pode ser. e blah.

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