domingo, 29 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
2009 330 reforma ortográfica
e no último post eu escrevi a palavra tranquilo. logo no fim do texto, e logo o corretor do google chrome me corrigiu, sugerindo o uso do trema. coincidência, estavamos falando sobre o trema minutos antes, quando não havia energia.
eu não entendia o trema quando estudava na escola, eu vim entender logo após de entrar na faculdade. como eu não entedia algo tão simples eu não sei. talvez eu não quisesse aprender, talvez eu não fui ensinado. mas hoje, que eu presto mais atenção e dou mais valor ao uso ou não de acentuação e outros elementos da linguagem, eu entendo.
e entendendo isso, o que eu não entendo é a reforma ortográfica. eu já li algumas coisas, não me aprofundei muito, vi os motivos e tal. mas o que parece mesmo é que a linguagem escrita do português está sendo simplificada, em relação a sua parte falada, e mais popular, e em relação a escrita popular que tende a não usar esses sinais. para mim isso é um empobrecimento sério.
a escrita é um código, tem suas regras para que seja entendida corretamente. e enquanto eu concordo com a bauhaus e tenho minhas próprias opiniões a respeito de maiúsculas e outras coisas da escrita, eu não vejo a necessidade de simplificar a língua a ponto de mudar a acentuação. porque se deve haver simplificação, ou mudança, esta não deve causar ambiguidades.
ambiguidades que eram evitadas com o uso de acentuações, tremas e etc, agora evitadas não são mais.
vejo esse tipo de simplificação negativa varias vezes aqui e ali, de vez em quando. baixar o nível da linguagem , da lingua, da comunicação, para atingir o que vem se tornando comum, convencionado pelo uso popular.
"a língua é viva", e muda com o uso. mas deve ser lembrado que essa mudança é uma reação em cadeia, está sempre mudando, e sempre continuará a mudar.
vamos em boa hora > vamos embora > vamo simbora > vambora > bora > boh
o problema de 'regulamentar' novos usos e simplificar é o aprendizado dos mais jovens.
se nós, adultos, usamos a língua de forma diferente do que aprendemos, espera-se que pelomenos saibamos a forma correta, que um dia aprendemos e sabemos os motivos dela ser assim.
a questão é: o que acontecerá com essa língua que os jovens aprenderão sobre a ótica da nova ortografia? até onde o trema é necessário para entender a pronuncia de tranqüilo, o acento agudo para entender a palavra idéia, o circunflexo para a palavra vôo?
serão novas regras que estarão escritas nesses novos livros, ou só observações que as regras que antes faziam sentido não precisam ser seguidas? essas novas regras se existirem, farão sentido? esses estudantes saberão da história dessas palavras, entenderão esse desenvolvimento?
daí, a mutação da língua é impulsionada, pois aprender a língua de um ponto de partida avançado na sua mutação [aprendendo que se escreve para, ao invés de ser lembrado da diferenciação de para e pára] fará com que parte dela e da compreensão dela seja perdida, e que a seqüencia de mutação, a reação em cadeia, continue de ponto avançado, alterando a língua ainda mais rápido, e mais para baixo no nível da linguagem.
na minha opinião já estamos num nível baixo demais, em dívida com nossa língua, presenciando a nivelação por baixo de todos os meios populares de comunicação, até os jornais, e principalmente a televisão, e que por si só já nos arrastam pra esse português pobre. só que agora pelo visto iremos ensinar o português pobre já 'de fábrica' nas escolas.
eu não entendia o trema quando estudava na escola, eu vim entender logo após de entrar na faculdade. como eu não entedia algo tão simples eu não sei. talvez eu não quisesse aprender, talvez eu não fui ensinado. mas hoje, que eu presto mais atenção e dou mais valor ao uso ou não de acentuação e outros elementos da linguagem, eu entendo.
e entendendo isso, o que eu não entendo é a reforma ortográfica. eu já li algumas coisas, não me aprofundei muito, vi os motivos e tal. mas o que parece mesmo é que a linguagem escrita do português está sendo simplificada, em relação a sua parte falada, e mais popular, e em relação a escrita popular que tende a não usar esses sinais. para mim isso é um empobrecimento sério.
a escrita é um código, tem suas regras para que seja entendida corretamente. e enquanto eu concordo com a bauhaus e tenho minhas próprias opiniões a respeito de maiúsculas e outras coisas da escrita, eu não vejo a necessidade de simplificar a língua a ponto de mudar a acentuação. porque se deve haver simplificação, ou mudança, esta não deve causar ambiguidades.
ambiguidades que eram evitadas com o uso de acentuações, tremas e etc, agora evitadas não são mais.
vejo esse tipo de simplificação negativa varias vezes aqui e ali, de vez em quando. baixar o nível da linguagem , da lingua, da comunicação, para atingir o que vem se tornando comum, convencionado pelo uso popular.
"a língua é viva", e muda com o uso. mas deve ser lembrado que essa mudança é uma reação em cadeia, está sempre mudando, e sempre continuará a mudar.
vamos em boa hora > vamos embora > vamo simbora > vambora > bora > boh
o problema de 'regulamentar' novos usos e simplificar é o aprendizado dos mais jovens.
se nós, adultos, usamos a língua de forma diferente do que aprendemos, espera-se que pelomenos saibamos a forma correta, que um dia aprendemos e sabemos os motivos dela ser assim.
a questão é: o que acontecerá com essa língua que os jovens aprenderão sobre a ótica da nova ortografia? até onde o trema é necessário para entender a pronuncia de tranqüilo, o acento agudo para entender a palavra idéia, o circunflexo para a palavra vôo?
serão novas regras que estarão escritas nesses novos livros, ou só observações que as regras que antes faziam sentido não precisam ser seguidas? essas novas regras se existirem, farão sentido? esses estudantes saberão da história dessas palavras, entenderão esse desenvolvimento?
daí, a mutação da língua é impulsionada, pois aprender a língua de um ponto de partida avançado na sua mutação [aprendendo que se escreve para, ao invés de ser lembrado da diferenciação de para e pára] fará com que parte dela e da compreensão dela seja perdida, e que a seqüencia de mutação, a reação em cadeia, continue de ponto avançado, alterando a língua ainda mais rápido, e mais para baixo no nível da linguagem.
na minha opinião já estamos num nível baixo demais, em dívida com nossa língua, presenciando a nivelação por baixo de todos os meios populares de comunicação, até os jornais, e principalmente a televisão, e que por si só já nos arrastam pra esse português pobre. só que agora pelo visto iremos ensinar o português pobre já 'de fábrica' nas escolas.
2009 330
falta energia no trabalho. as sensações são erradas.
é chato faltar energia mas é bom, um tempinho pra descansar do trabalho.
descansar do computador.
conversar, fazer outras coisas. as vezes da vontade de fazer outras coisas que não são trabalho mas no computador. sensação que a falta de luz está vinculada somente a atividade de trabalhar. quando se olha para a tela preta percebe-se a besteira.
um plano de energia mais 'verde' também resolveria esse problema. com placas solares e umas grandes baterias o sesc se não por tempo integral, poderia se sustentar nos momentos de falta de energia.
se isso é bom? do lado produtivo é, mas eu curto meu tempo livre graças as imperfeições tecnológicas.
abrir as janelas. a função mesmo das janelas é circulação de ar e entrada de luz. aqui a luz sempre entra, mas as lâmpadas estão sempre ligadas. o ar fica por conta do arcondicionado. ar sub condicionado.
maíra faz a sujestão, apoio de imediato. adoro janelas abertas. por mais inconveniente que seja a abertura destas, que foram feitas para ficarem fechadas.
olhando para fora, o vento balança as árvores, os carros passam, as pessoas andam, o céu está a mesma coisa. o cara continua regando as plantas, nem percebeu. sem a energia o mundo parece mais estático, mas ele continua igual, impassível.
isso dá uns estalos nos neurônios, um frio na barriga, só que na cabeça. qual a proporção dos nossos problemas? esse mundo tranqüilo e silencioso do lado de fora dá uma percepção diferente das coisas.
é chato faltar energia mas é bom, um tempinho pra descansar do trabalho.
descansar do computador.
conversar, fazer outras coisas. as vezes da vontade de fazer outras coisas que não são trabalho mas no computador. sensação que a falta de luz está vinculada somente a atividade de trabalhar. quando se olha para a tela preta percebe-se a besteira.
um plano de energia mais 'verde' também resolveria esse problema. com placas solares e umas grandes baterias o sesc se não por tempo integral, poderia se sustentar nos momentos de falta de energia.
se isso é bom? do lado produtivo é, mas eu curto meu tempo livre graças as imperfeições tecnológicas.
abrir as janelas. a função mesmo das janelas é circulação de ar e entrada de luz. aqui a luz sempre entra, mas as lâmpadas estão sempre ligadas. o ar fica por conta do arcondicionado. ar sub condicionado.
maíra faz a sujestão, apoio de imediato. adoro janelas abertas. por mais inconveniente que seja a abertura destas, que foram feitas para ficarem fechadas.
olhando para fora, o vento balança as árvores, os carros passam, as pessoas andam, o céu está a mesma coisa. o cara continua regando as plantas, nem percebeu. sem a energia o mundo parece mais estático, mas ele continua igual, impassível.
isso dá uns estalos nos neurônios, um frio na barriga, só que na cabeça. qual a proporção dos nossos problemas? esse mundo tranqüilo e silencioso do lado de fora dá uma percepção diferente das coisas.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
2009 329 cumida na opinião di quem comi.
Take, novo rodízio de sushi no recife.
eu não sei se é pra falar teique, como em inglês, takê, semelhante a sakê, ou taque mesmo.
o local é interessante, dá pra ver toda a rua, mas as mesas mudam muito de tamanho e formas. do lado de fora tem umas mesas grandes com cadeiras confortáveis. dentro tem umas mesas com toneis que são um saco porque o tonel fica batendo na sua perna. mas apesar disso a mesa é muito legal por ter uma parte mais alta, formada pelo próprio tonel e uma parte mais baixa, que acaba ficando só pra você. mais pra dentro tem outras mesas que funcionam normalmente como qualquer mesa, e são bonitas por causa da madeira composta.
O refil de refrigerante é uma boa sacada. assim a gente se ferra, como já aconteceu varias vezes, tomando muito refrigerante e ficando cheio pra o sushi.
O tempo de chegada das coisas é meio irregular, as vezes é rápido, as vezes demora. e ao contrário dos garçons do zen, os garçons de lá precisam prestar mais atenção, as vezes demora muito pra eles perceberem que queremos ser atendidos.
O sushi é muito bom. não lembro se algo me desagradou, lembro que o polvo é muito bom, e o peixe branco também.
O sunomono vem na cumbuquinha de sempre, a unica coisa esquisita é que todo o pepino fica embaixo, era melhor se ficasse ou misturado ou em cima do peixe.
O temaki infelizmente é ruim. tenho que ir de novo lá, mas nao sei se tenho coragem de pedir outro temaki. era muito arroz, tava meio seco, estava faltando alguma coisa.
Também, é difícil superar o temaki Zen.
eu não sei se é pra falar teique, como em inglês, takê, semelhante a sakê, ou taque mesmo.
o local é interessante, dá pra ver toda a rua, mas as mesas mudam muito de tamanho e formas. do lado de fora tem umas mesas grandes com cadeiras confortáveis. dentro tem umas mesas com toneis que são um saco porque o tonel fica batendo na sua perna. mas apesar disso a mesa é muito legal por ter uma parte mais alta, formada pelo próprio tonel e uma parte mais baixa, que acaba ficando só pra você. mais pra dentro tem outras mesas que funcionam normalmente como qualquer mesa, e são bonitas por causa da madeira composta.
O refil de refrigerante é uma boa sacada. assim a gente se ferra, como já aconteceu varias vezes, tomando muito refrigerante e ficando cheio pra o sushi.
O tempo de chegada das coisas é meio irregular, as vezes é rápido, as vezes demora. e ao contrário dos garçons do zen, os garçons de lá precisam prestar mais atenção, as vezes demora muito pra eles perceberem que queremos ser atendidos.
O sushi é muito bom. não lembro se algo me desagradou, lembro que o polvo é muito bom, e o peixe branco também.
O sunomono vem na cumbuquinha de sempre, a unica coisa esquisita é que todo o pepino fica embaixo, era melhor se ficasse ou misturado ou em cima do peixe.
O temaki infelizmente é ruim. tenho que ir de novo lá, mas nao sei se tenho coragem de pedir outro temaki. era muito arroz, tava meio seco, estava faltando alguma coisa.
Também, é difícil superar o temaki Zen.
2009 329 blog de gastronomia escrito por leigos > Zen 327 2009
começar um blog de gastronomia, falando dos bares e restaurantes de recife. falar do gosto mesmo, e da experiencia sem se preocupar com besteiras.
bem, eu acho que eu faria a parte de meter o pau basicamente.
pra começar, Zen, Rodízio de Sushi, dia 23 de novembro [327] de 2009:
Zen sempre foi o meu sushi preferido.
Ontem no entanto algumas coisas me surpreenderam. Para começar o peixe branco não estava tão bom, estava com um gosto esquisito que eu não sei mt bem definir, meio azedo, meio amargo, que tirava a graça de comer ele.
As adições no cardápio são desagradáveis. Temaki de batata palha com cheddar? sério? estamos mesmo falando do grande Zen? o Hot alguma coisa também não é legal. é um sushi de peixe branco grelhado com cheddar em cima, que vale ressaltar, não sei se é peixe branco ou skin, não sei se é grelhado ou maçaricado [embora pelo gosto não parece maçaricado] e a coisa em cima na verdade só deu um gosto esquisito que não parece cheddar.
O camarão empanado estava só um pouco queimado demais. O sushi de camarão estava fantástico como sempre. O frango zen é bom como sempre, mas eu recomendaria cortar em pedaços menores.
Vale perceber também que não tem polvo no rodízio, o que é uma restrição um pouco besta, já ta ficando comum ter polvo nos rodízios normalmente.
bem, eu só sei falar do que tá ruim mesmo, tenho que arranjar alguem pra falar do que tá bom, fazer o good cop, bad cop style, ou me preparar para falar do que tá bom tb.
bem, eu acho que eu faria a parte de meter o pau basicamente.
pra começar, Zen, Rodízio de Sushi, dia 23 de novembro [327] de 2009:
Zen sempre foi o meu sushi preferido.
Ontem no entanto algumas coisas me surpreenderam. Para começar o peixe branco não estava tão bom, estava com um gosto esquisito que eu não sei mt bem definir, meio azedo, meio amargo, que tirava a graça de comer ele.
As adições no cardápio são desagradáveis. Temaki de batata palha com cheddar? sério? estamos mesmo falando do grande Zen? o Hot alguma coisa também não é legal. é um sushi de peixe branco grelhado com cheddar em cima, que vale ressaltar, não sei se é peixe branco ou skin, não sei se é grelhado ou maçaricado [embora pelo gosto não parece maçaricado] e a coisa em cima na verdade só deu um gosto esquisito que não parece cheddar.
O camarão empanado estava só um pouco queimado demais. O sushi de camarão estava fantástico como sempre. O frango zen é bom como sempre, mas eu recomendaria cortar em pedaços menores.
Vale perceber também que não tem polvo no rodízio, o que é uma restrição um pouco besta, já ta ficando comum ter polvo nos rodízios normalmente.
bem, eu só sei falar do que tá ruim mesmo, tenho que arranjar alguem pra falar do que tá bom, fazer o good cop, bad cop style, ou me preparar para falar do que tá bom tb.
2009 329
parei um pouco de andar de bike para poupar as energias para os trabalhos.
o que me levou a pensar que tudo que escrevo aqui, não é sobre trabalho. nem sobre faculdade.
mas então quem lê, se não me conhece, o que sabe de mim? se tivesse texto suficiente aqui para alguem poder formar uma opinião, ela não vai saber do que eu faço da vida, assim o principal.
isso me leva a concluir que essas atividades não tem apelo nem para mim de interesse para serem relatadas. se eu escrevo sobre o que eu gosto, o coletivo desses posts evidencia meu desapego ao trabalho e a faculdade.
enquanto faço minhas obrigações outras coisas residem na minha cabeça. introduzo a palavra obrigação neste momento, para levantar a questão que o desinteresse pode ser movido pela obrigação relacionada as atividades. dessa forma, qualquer atividade nessa posição poderia se tornar desinteressaste.
então eu vim de bike hj para o trabalho. o odometro tah pelos 1800km. eh bom quando vc tem tempo para andar despreocupado. não estou mais tao interessado em ir de bike pra federal, pela pressa q é para chegar lá. mas de qualquer forma, o período está no fim então vou passar um tempo sem ter que ir pra lá mesmo.
o que me levou a pensar que tudo que escrevo aqui, não é sobre trabalho. nem sobre faculdade.
mas então quem lê, se não me conhece, o que sabe de mim? se tivesse texto suficiente aqui para alguem poder formar uma opinião, ela não vai saber do que eu faço da vida, assim o principal.
isso me leva a concluir que essas atividades não tem apelo nem para mim de interesse para serem relatadas. se eu escrevo sobre o que eu gosto, o coletivo desses posts evidencia meu desapego ao trabalho e a faculdade.
enquanto faço minhas obrigações outras coisas residem na minha cabeça. introduzo a palavra obrigação neste momento, para levantar a questão que o desinteresse pode ser movido pela obrigação relacionada as atividades. dessa forma, qualquer atividade nessa posição poderia se tornar desinteressaste.
então eu vim de bike hj para o trabalho. o odometro tah pelos 1800km. eh bom quando vc tem tempo para andar despreocupado. não estou mais tao interessado em ir de bike pra federal, pela pressa q é para chegar lá. mas de qualquer forma, o período está no fim então vou passar um tempo sem ter que ir pra lá mesmo.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
2009 322 pedal
31min25seg
9.02km
31.8kmh
17.2kmh
1785.8 odo
só pra o trabalho e volta. mt transito, se fudeu quem tava de carro. alguns motoristas atrapalhando o caminho.
apresentação de situações urbanas, e ta tudo bem agora.
9.02km
31.8kmh
17.2kmh
1785.8 odo
só pra o trabalho e volta. mt transito, se fudeu quem tava de carro. alguns motoristas atrapalhando o caminho.
apresentação de situações urbanas, e ta tudo bem agora.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
2009 317 pedal filmado
filmando o trajeto de casa para o trabalho com a camera presa no guidon. fiz um apoio parecido com algumas sugestões que vi na internet, com um parafuso e umas borboletas.
descobri que a camera só grava 10 minutos e que enquanto isso ela por algum motivo que eu não sei qual é, impede o ciclocomputador de manter a contagem.
2009 318 pedal
passeio de bike hj com kelsh.
1h31min04seg
26.99km
41kmh
17.7kmh
1749.4 odo
filmei até encher a memoria da camera, mas n acho q tah mt bom. e ouvir gravações da sua propria voz é sempre algo desagradavel.
percebi que de fato o ciclocomputador nao conta a velocidade da bike enquanto está gravando, confirmando minha suspeita anterior, e me levando a fazer o apoio para montar a camera no capacete mais rapido para não atrapalhar na contagem do odometro.
dai, acho q nós andamos mais que isso, já que o odometro não marcou, mas tb nao lembro se zerei antes de sair, então foda-se. hehe o odo tb n conta o tempo que passamos parados, q foi um bocado.
kelsh veio até minha casa e daqui nós fomos pra o recife antigo, marco zero, é sempre um lugar legal pra ir. pensamos em ir para olinda em seguida, mas ia ficar escuro então fomos para boa viagem que já é conhecida.
a ciclovia é um saco, tem umas cuvas angulares mt chatas de fazer. mas andamos bastante nela. e na volta saimos dela numa parte pra poder andar reto.
então aqui vai umas palavras para quem fez a ciclovia: vai tomar no cu! esse cara com certeza n anda de bicicleta, pq n sabe o que estava fazendo.
1h31min04seg
26.99km
41kmh
17.7kmh
1749.4 odo
filmei até encher a memoria da camera, mas n acho q tah mt bom. e ouvir gravações da sua propria voz é sempre algo desagradavel.
percebi que de fato o ciclocomputador nao conta a velocidade da bike enquanto está gravando, confirmando minha suspeita anterior, e me levando a fazer o apoio para montar a camera no capacete mais rapido para não atrapalhar na contagem do odometro.
dai, acho q nós andamos mais que isso, já que o odometro não marcou, mas tb nao lembro se zerei antes de sair, então foda-se. hehe o odo tb n conta o tempo que passamos parados, q foi um bocado.
kelsh veio até minha casa e daqui nós fomos pra o recife antigo, marco zero, é sempre um lugar legal pra ir. pensamos em ir para olinda em seguida, mas ia ficar escuro então fomos para boa viagem que já é conhecida.
a ciclovia é um saco, tem umas cuvas angulares mt chatas de fazer. mas andamos bastante nela. e na volta saimos dela numa parte pra poder andar reto.
então aqui vai umas palavras para quem fez a ciclovia: vai tomar no cu! esse cara com certeza n anda de bicicleta, pq n sabe o que estava fazendo.
sábado, 14 de novembro de 2009
209 318
finally got the tablet. been testing for sometime instead of doing my homework. It is being kinda weird but I'm getting used to it. writing was difficult at first but now Inn getting the hang of it.
I have a problematic writing position, usually tilt the "canvas " to write but i'm Trying to do it without tilting the Wacom tablet I and it is beginning to work. Unfortunately It has recognition only for English ,
I have a problematic writing position, usually tilt the "canvas " to write but i'm Trying to do it without tilting the Wacom tablet I and it is beginning to work. Unfortunately It has recognition only for English ,
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
life in mono
"The stranger sang a theme
From someone else's dream
The leaves began to fall
And no one spoke at all
But I can't seem to recall
When you came along
Ingenue
Ingenue
I just don't know what to do
The tree-lined avenue
Begins to fade from view
Drowning past regrets
In tea and cigarettes
But I can't seem to forget
When you came along
Ingenue
Ingenue
I just don't know what to do"
Life in Mono, da banda mono, é a unica musica de sucesso, da banda que só lançou um EP homonimo e um cd, chamado Formica Blues. Ouvi por acaso, no shuffle do iTunes e fui saber mais.
e não há muito sobre a banda ou a música, ou eu passei o olho rápido. mas tenho que procurar a atividade atual dos integrantes.
a letra me interessa muito. Não é toda letra de musica que para mim vem com significado. Embora eu acho que elas tenham-no, eu não o vejo. no entanto, essa letra me mostra tanta coisa. Eu tenho uma resposta visual dessa letra.
o primeiro paragrafo me lembra um haikai, por causa da menção a estação do ano. Com tão poucas palavras, cada uma delas está cheia de significado, extremamente visual, que se compõem toda vez que escuto ou leio.
muito incrível.
From someone else's dream
The leaves began to fall
And no one spoke at all
But I can't seem to recall
When you came along
Ingenue
Ingenue
I just don't know what to do
The tree-lined avenue
Begins to fade from view
Drowning past regrets
In tea and cigarettes
But I can't seem to forget
When you came along
Ingenue
Ingenue
I just don't know what to do"
Life in Mono, da banda mono, é a unica musica de sucesso, da banda que só lançou um EP homonimo e um cd, chamado Formica Blues. Ouvi por acaso, no shuffle do iTunes e fui saber mais.
e não há muito sobre a banda ou a música, ou eu passei o olho rápido. mas tenho que procurar a atividade atual dos integrantes.
a letra me interessa muito. Não é toda letra de musica que para mim vem com significado. Embora eu acho que elas tenham-no, eu não o vejo. no entanto, essa letra me mostra tanta coisa. Eu tenho uma resposta visual dessa letra.
o primeiro paragrafo me lembra um haikai, por causa da menção a estação do ano. Com tão poucas palavras, cada uma delas está cheia de significado, extremamente visual, que se compõem toda vez que escuto ou leio.
muito incrível.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
2009 315 Akzidenz Pedal Grotesk
Eu não precisava ir ao trabalho hoje. o computador da minha chefe ainda está quebrado, mas eu estava indo levando o meu. E como se eu precisasse de mais trabalho, murphy joga essa bomba em cima de mim.
Enquanto eu estava parado, PARADO, a senhora sai com seu meriva a 10km, apenas 10km, e não me vê, o que resulta na minha roda se enfiando na jante do carro dela, com precisão artística, enquanto ela avança sem perceber.
Uma rézinha no veículo imaculado dela enquanto eu arrasto o meu para a calçada. Algumas palavras, ligo pra Bike Norte, preço de roda, camara e roda precisa? não, serviço? ok, troca de notas. A senhora foi simpatica, dada as pessoas hoje em dia, ainda mais no transito e dentro de automoveis. Mas eu não aceitei que ela me levasse no trabalho ou na oficina ou em casa, eu sei o trabalho que dá enfiar uma bicicleta dentro de um carro.
Ligo pra Susy, ó minha bicicleta foi agredida aqui, Ok o computador n chegou mesmo... é tou ligado.
Levo a bike até em casa pela roda de trás. lá milton dá a ideia de tirar a roda pra a gente desentortar subindo em cima, genial. a gente desentorta. De casa até a bike norte de bike, parecia nova, só tava sem o freio, fazendo um coletivo de barulhos e rodando com uma curvatura bonita adicional, que deu vontade até de filmar.
Sexta feira eu pego do concerto...
Pelomenos assim eu fui na oficina e comprei os refletores que tava pra comprar faz bem um mês.
Enquanto eu estava parado, PARADO, a senhora sai com seu meriva a 10km, apenas 10km, e não me vê, o que resulta na minha roda se enfiando na jante do carro dela, com precisão artística, enquanto ela avança sem perceber.
Uma rézinha no veículo imaculado dela enquanto eu arrasto o meu para a calçada. Algumas palavras, ligo pra Bike Norte, preço de roda, camara e roda precisa? não, serviço? ok, troca de notas. A senhora foi simpatica, dada as pessoas hoje em dia, ainda mais no transito e dentro de automoveis. Mas eu não aceitei que ela me levasse no trabalho ou na oficina ou em casa, eu sei o trabalho que dá enfiar uma bicicleta dentro de um carro.
Ligo pra Susy, ó minha bicicleta foi agredida aqui, Ok o computador n chegou mesmo... é tou ligado.
Levo a bike até em casa pela roda de trás. lá milton dá a ideia de tirar a roda pra a gente desentortar subindo em cima, genial. a gente desentorta. De casa até a bike norte de bike, parecia nova, só tava sem o freio, fazendo um coletivo de barulhos e rodando com uma curvatura bonita adicional, que deu vontade até de filmar.
Sexta feira eu pego do concerto...
Pelomenos assim eu fui na oficina e comprei os refletores que tava pra comprar faz bem um mês.
2009 315 Mindbending e Aimee Mullins
de vez em quando acontecem coisas, a chain of events triggers a mindbending process, normalmente é algo tão simples, ou tão complexo, ou os dois, e tão surpreendente, que a melhor descrição do processo de assimilação desse evento é: que a sua cabeça foi aberta, as peças do seu cerebro foram desmontadas, dentro dessa confusão de peças um pequeno novo objeto foi colocado, e tudo foi fechado dentro da sua cabeça de novo, na posição original, mas mudando todo o funcionamento.
Pode ser também que dois neurônios totalmente improváveis e contraditórios foram forçados a fazer sinapses que os relacionaram, e isso quebrou a sua cabeça. quebrou mas ela continua funcionando.
só tou dizendo isso porque ontem eu li um artigo de Aimee Mullins, no Gizmodo, e quebrou minha cabeça:
http://gizmodo.com/5401408/is-choosing-a-prosthesis-so-different-than-picking-a-pair-of-glasses
o site pessoal:
http://www.aimeemullins.com/
[em uma nota lateral, nem todas as fotos tiradas dela são boas, como a de terry richardson, n gostei]
Pode ser também que dois neurônios totalmente improváveis e contraditórios foram forçados a fazer sinapses que os relacionaram, e isso quebrou a sua cabeça. quebrou mas ela continua funcionando.
só tou dizendo isso porque ontem eu li um artigo de Aimee Mullins, no Gizmodo, e quebrou minha cabeça:
http://gizmodo.com/5401408/is-choosing-a-prosthesis-so-different-than-picking-a-pair-of-glasses
o site pessoal:
http://www.aimeemullins.com/
[em uma nota lateral, nem todas as fotos tiradas dela são boas, como a de terry richardson, n gostei]
2009 315 [jornalismo,] energia, apagão, dependencia, apocalipse .2
Então, ultimamente eu tenho lido muito sobre formas de captação de energia. sem entrar na questão de ser ecofriendly, nada disso, que entra de tabela, eu só tava pensando em poder ter a própria energia, tipo uma placa solar, na sua casa, sua bateria, e ser autosuficiente, sem ter que pagar para alguem por ela, pagando apenas por equipamento e manuntenção. Em segundo lugar eu estava pensando em veículos movidos a energia elétrica, ou fuelcell, e esse pensamento estava realmente relacionado a evitar a poluição, mas tembém a praticidade de poder recarregar seu veiculo em casa, sem ter que se preocupar com postos e mudanças de preços, e toda essa baboseira.
Ter esse tipo de controle sobre a própria energia parece ser muito difícil. Mais aqui no Brazil, mais aqui no Recife, mas ainda difícil em qualquer lugar. Parece difícil implantar um sistema de photovoltaic array, infraestrutura, espaço para baterias, esse tipo de coisa parece ser o problema. Nos paises de primeiro mundo, para ser amplo e não especificar um lugar qualquer, acontece de prédios novos, e casa, serem desenvolvidos em volta da energia solar ou da ecologia e tudo, e assim o objetivo é atingido. Aqui no Brazil também tem casas com esses sistemas, mas claro que estamos atrás.
Esse apagão de ontem, me levou a pensar em coisas muito importantes, mas coisas que eu só pensei hoje de manhã, [talvez pelo mindbender de ontem que me deixou propenso a novas conclusões].
A primeira coisa que eu pensei foi mais fictícia. Imaginei o caso de um apocalipse, de qualquer tipo, como frequentemente penso, apocalipse por zumbis, ou por guerra, qualquer um. Nessa situação toda a estrutura social é corrompida, vira o caos. Então eu percebi uma coisa que já estava coçando minha cabeça enquanto jogava Fallout 3. Em qualquer caso de apocalipse, um civil não vai ter energia porque tudo vai parar. não vai ter ninguem operando os sistemas e eles vão parar de funcionar, então fudeu rede elétrica. e fallout 3 é ridículo por ter computadores funcionando em qualquer lugar 200 anos depois do ataque nuclear.
Essa visão de um mundo sem energia, no caso de um apocalipse, eu fui levando para aplicações mais reais. Basicamente se resume a como toda a nossa estrutura social se baseia na energia. Se a energia é algo tão importante ela não pode ser centralizada, ela não pode depender de tão poucos fatores, que se um deles falhar toda a sociedade se fode. Imagine um dia sem energia, 1 dia com os aliementos esquentando, sem comunicação por internet ou celular, sem acessar seus dados que estão todos no computador, é um dia de caos, de inutilidade. E como uma noticia que Adna me passou ontem, só li a headline, um titulo normal de jornal, exceto que o jornalista fez questão de por duas palavras importantissimas no final: cerveja esquenta.
Depois disso e de todo o choque de ontem, fui tomar uma cerveja no escuro, sozinho no sofá, pensando, e fui dormir.
Algo tão necessário não pode estar fora de nosso controle. A visão de ser rendido sem energia e sem o controle sobre ela, sem ter o que fazer, me faz considerar ainda mais imperativo que seja acessível as pessoas as suas formas de obtenção de energia. Temos que fazer isso. Para que da próxima vez que tiver um apagão, os serviços de celular tenham sua própria energia e continuem funcionando. Para que as pessoas continuem podendo se comunicar E se conectar, e para que os cidadãos possam continuar usando sua energia, mantendo a geladeira ligada e os equipamentos essenciais ate quando o sol apareça e recarregue as placas solares novamente.
Ter esse tipo de controle sobre a própria energia parece ser muito difícil. Mais aqui no Brazil, mais aqui no Recife, mas ainda difícil em qualquer lugar. Parece difícil implantar um sistema de photovoltaic array, infraestrutura, espaço para baterias, esse tipo de coisa parece ser o problema. Nos paises de primeiro mundo, para ser amplo e não especificar um lugar qualquer, acontece de prédios novos, e casa, serem desenvolvidos em volta da energia solar ou da ecologia e tudo, e assim o objetivo é atingido. Aqui no Brazil também tem casas com esses sistemas, mas claro que estamos atrás.
Esse apagão de ontem, me levou a pensar em coisas muito importantes, mas coisas que eu só pensei hoje de manhã, [talvez pelo mindbender de ontem que me deixou propenso a novas conclusões].
A primeira coisa que eu pensei foi mais fictícia. Imaginei o caso de um apocalipse, de qualquer tipo, como frequentemente penso, apocalipse por zumbis, ou por guerra, qualquer um. Nessa situação toda a estrutura social é corrompida, vira o caos. Então eu percebi uma coisa que já estava coçando minha cabeça enquanto jogava Fallout 3. Em qualquer caso de apocalipse, um civil não vai ter energia porque tudo vai parar. não vai ter ninguem operando os sistemas e eles vão parar de funcionar, então fudeu rede elétrica. e fallout 3 é ridículo por ter computadores funcionando em qualquer lugar 200 anos depois do ataque nuclear.
Essa visão de um mundo sem energia, no caso de um apocalipse, eu fui levando para aplicações mais reais. Basicamente se resume a como toda a nossa estrutura social se baseia na energia. Se a energia é algo tão importante ela não pode ser centralizada, ela não pode depender de tão poucos fatores, que se um deles falhar toda a sociedade se fode. Imagine um dia sem energia, 1 dia com os aliementos esquentando, sem comunicação por internet ou celular, sem acessar seus dados que estão todos no computador, é um dia de caos, de inutilidade. E como uma noticia que Adna me passou ontem, só li a headline, um titulo normal de jornal, exceto que o jornalista fez questão de por duas palavras importantissimas no final: cerveja esquenta.
Depois disso e de todo o choque de ontem, fui tomar uma cerveja no escuro, sozinho no sofá, pensando, e fui dormir.
Algo tão necessário não pode estar fora de nosso controle. A visão de ser rendido sem energia e sem o controle sobre ela, sem ter o que fazer, me faz considerar ainda mais imperativo que seja acessível as pessoas as suas formas de obtenção de energia. Temos que fazer isso. Para que da próxima vez que tiver um apagão, os serviços de celular tenham sua própria energia e continuem funcionando. Para que as pessoas continuem podendo se comunicar E se conectar, e para que os cidadãos possam continuar usando sua energia, mantendo a geladeira ligada e os equipamentos essenciais ate quando o sol apareça e recarregue as placas solares novamente.
2009 315 jornalismo, [energia, apagão, dependencia, apocalipse] 1
pra começar, esse jornalismo televisivo é uma merda. não importa quão maduro ou sério um jornal seja, há sempre o tipo de acontecimento para o qual ele sucumbe e vira aquele rato de informação que não sabe de nada, e repete a mesma ffrase por horas a fio.
Quando acontece uma coisa dessas você percebe. A Globo News tá falando por uma hora inteira sobre isso. é claro que ninguem sabe o que aconteceu e eles só ficam pegando rumores ridículos e imprensando os entrevistados com eles. Ainda mais, a globo é um cú por ficar insistindo nesses rumores de que o problema foi pq a gente n tem energia ou pq foi culpa de itaipu, ou que isso já aconteceu antes. vc não sabe então seja imparcial! Deixa os caras trabalharem para descobrir a razão e qdo ele tiverem as respostas ai vcs podem ir lá encher o saco deles.
Mas então você vê, essa situação que falo, essa fraqueza de cada canal jornalístico é o que faz um apresentador ficar horas falando sobre a mesma coisa, catando entrevistados, sem ter o que fazer, sem acrescentar nada a história. Por menos, Cardinot e Datena e aqueles outros jornais fazem o mesmo estardalhaço. No exterior, a noticia tem destaque mas foi levada com frienza e imparcialidade, pq n era com eles, e que bom q n foi feito um estardalhaço. Por talvez coisa equivalente no exterior, como a queda do avião no Hudson os jornais americanos também ficam loucos e passam horas falando merda, ate conseguirem caçar o piloto herói, assediar ele e acabar com a paz dele, e não passar nenhuma informação de fato.
Quando acontece uma coisa dessas você percebe. A Globo News tá falando por uma hora inteira sobre isso. é claro que ninguem sabe o que aconteceu e eles só ficam pegando rumores ridículos e imprensando os entrevistados com eles. Ainda mais, a globo é um cú por ficar insistindo nesses rumores de que o problema foi pq a gente n tem energia ou pq foi culpa de itaipu, ou que isso já aconteceu antes. vc não sabe então seja imparcial! Deixa os caras trabalharem para descobrir a razão e qdo ele tiverem as respostas ai vcs podem ir lá encher o saco deles.
Mas então você vê, essa situação que falo, essa fraqueza de cada canal jornalístico é o que faz um apresentador ficar horas falando sobre a mesma coisa, catando entrevistados, sem ter o que fazer, sem acrescentar nada a história. Por menos, Cardinot e Datena e aqueles outros jornais fazem o mesmo estardalhaço. No exterior, a noticia tem destaque mas foi levada com frienza e imparcialidade, pq n era com eles, e que bom q n foi feito um estardalhaço. Por talvez coisa equivalente no exterior, como a queda do avião no Hudson os jornais americanos também ficam loucos e passam horas falando merda, ate conseguirem caçar o piloto herói, assediar ele e acabar com a paz dele, e não passar nenhuma informação de fato.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
2009 314 pedal
1h24min59seg
25.00km
30.2kmh
17.6kmh
1713.3 odo
mormalmente eu passo de todas as pessoas que estão andando de bicicleta também nas ruas. claro que o merito disso vai pra minha bicicleta com marchas, e só um pouco pra minha habilidade, já que facilmente levo poeira de ciclistas com equipamento equivalente.
no entanto hoje um cara me surpreendeu, andando numa bicicleta dura, sem marcha, levando uma mulher no quadro, eventualemente cheguei nele, e passei num sinal, não percebi se ele tava rapido ou não. a surpresa veio quando ele passou de mim depois, e manteve uma boa velocidade pra quem tá nessas condições, pelo meu odometro a gente tava a uns 26kmh. n é todo dia.
eu nem tava de andar rapido hoje, já que tinha saido cedo, tinha tempo, pensei em pegar leve, mas qdo ele me passou, eu pelomenos tinha q manter a mesma velocidade que ele, então n fiz corpo mole, hehe.
numa nota paralela, achei engraçado hoje, depois de apresentar o projeto de portfolio, trabalho final da cadeira de diagramação, no qual eu estava estudando a possibilidade de codificar por cores o índice, depois de apresentar passei por marlos, ele me parou e disse "eu sei q tu num vai botar essas cores. tu vai olhar e olhar e dps vai por preto e branco mesmo!" hahaha achei ótimo, porque é tão verdade. acho q as pessoas por si só nem sempre veem a marca que deixam no trabalho do seu proprio estilo, no entanto o meu estava ali, claro e estampado na minha cara, e eu conheço muito bem.
é verdade, eu estou muito tentado a fazer preto e branco, mas acho que dessa vez n vai dar, cores serão necessárias. ótimo.
25.00km
30.2kmh
17.6kmh
1713.3 odo
mormalmente eu passo de todas as pessoas que estão andando de bicicleta também nas ruas. claro que o merito disso vai pra minha bicicleta com marchas, e só um pouco pra minha habilidade, já que facilmente levo poeira de ciclistas com equipamento equivalente.
no entanto hoje um cara me surpreendeu, andando numa bicicleta dura, sem marcha, levando uma mulher no quadro, eventualemente cheguei nele, e passei num sinal, não percebi se ele tava rapido ou não. a surpresa veio quando ele passou de mim depois, e manteve uma boa velocidade pra quem tá nessas condições, pelo meu odometro a gente tava a uns 26kmh. n é todo dia.
eu nem tava de andar rapido hoje, já que tinha saido cedo, tinha tempo, pensei em pegar leve, mas qdo ele me passou, eu pelomenos tinha q manter a mesma velocidade que ele, então n fiz corpo mole, hehe.
numa nota paralela, achei engraçado hoje, depois de apresentar o projeto de portfolio, trabalho final da cadeira de diagramação, no qual eu estava estudando a possibilidade de codificar por cores o índice, depois de apresentar passei por marlos, ele me parou e disse "eu sei q tu num vai botar essas cores. tu vai olhar e olhar e dps vai por preto e branco mesmo!" hahaha achei ótimo, porque é tão verdade. acho q as pessoas por si só nem sempre veem a marca que deixam no trabalho do seu proprio estilo, no entanto o meu estava ali, claro e estampado na minha cara, e eu conheço muito bem.
é verdade, eu estou muito tentado a fazer preto e branco, mas acho que dessa vez n vai dar, cores serão necessárias. ótimo.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
2009 313 pedal
1h08min27seg
22.87km
40.2kmh
20.0kmh
1688.3 odo
trabalho e depois faculdade, no entanto esqueci de zerar antes de ir para o trabalho então nao tah contando na quilometragem total. fui do trabalho pra casa, onde deixei o notebook e de casa para a federal, caminho de sempre.
no trabalho descobri que a tela do note está com problema. aparentemente o que é 100% preto fica 100% verde. isso é uma merda. pelo que pesquisei parece ser um problema comum com certa idade dos aparelhos, e é uma falha na transmissão do vermelho. mas para mim parece ser um pouco mais.
murphy está pegando no meu pé, deve ser pra manter o equilibrio já q os meus trabalhos tiveram a entrega adiada em 1 semana e eu fiquei 2 dias sem trabalhar. mas tb, desde um bom tempo murphy tah atrasando a entrega da tablet, o que na verdade eu culpo pela irresponsabilidade de bob e do amigo dele que não sabem marcar datas sólidas.
=P
22.87km
40.2kmh
20.0kmh
1688.3 odo
trabalho e depois faculdade, no entanto esqueci de zerar antes de ir para o trabalho então nao tah contando na quilometragem total. fui do trabalho pra casa, onde deixei o notebook e de casa para a federal, caminho de sempre.
no trabalho descobri que a tela do note está com problema. aparentemente o que é 100% preto fica 100% verde. isso é uma merda. pelo que pesquisei parece ser um problema comum com certa idade dos aparelhos, e é uma falha na transmissão do vermelho. mas para mim parece ser um pouco mais.
murphy está pegando no meu pé, deve ser pra manter o equilibrio já q os meus trabalhos tiveram a entrega adiada em 1 semana e eu fiquei 2 dias sem trabalhar. mas tb, desde um bom tempo murphy tah atrasando a entrega da tablet, o que na verdade eu culpo pela irresponsabilidade de bob e do amigo dele que não sabem marcar datas sólidas.
=P
2009 313
tela do computador apresentando problemas, os pontos mais escuros ficam verdes. em outras telas as coisas são mostradas normalmente. problema de hardware. eu não precisava disso.
sábado, 7 de novembro de 2009
2009 311 telefone
acordei com o telefone tocando, as 11h23. sempre, quando isso acontece, e vem acontecendo cada vez mais [em diferentes horários], é uma situação onde tenho que pensar, mesmo com sono, em qual ação que vale mais a pena, levantar e atender o telefone, ou continuar na cama.
das primeiras vezes que o telefone me acordou, a escolha imediata era ficar na cama, no entanto, essa escolha sempre resulta em não conseguir dormir porque o telefone continua insistentemente tocando. dai o dilema surgiu, e o pior, não adianta esperar que eu sou o único a ouvir o telefone em 100% das vezes que acordo com ele tocando.
e nunca é para mim.
das primeiras vezes que o telefone me acordou, a escolha imediata era ficar na cama, no entanto, essa escolha sempre resulta em não conseguir dormir porque o telefone continua insistentemente tocando. dai o dilema surgiu, e o pior, não adianta esperar que eu sou o único a ouvir o telefone em 100% das vezes que acordo com ele tocando.
e nunca é para mim.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)